terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Hoje notei arrependimentos...

Presentes. Sempre presentes. Não importa como.

O arrependimento pelo que fez, ou pelo que não fez. Não tem como não tê-lo.

Existe para relembrar sobre alguma coisa que já não pode ser mudada. É como um efeito colateral de um plano mal sucedido. Pode apenas ser esquecido, como tudo que o tempo carrega consigo.

Seus níveis variam conforme o caso, conforme a pessoa, assim como sua intensidade. Geralmente é doloroso, frio, como uma pedra no meio de um campo aberto e, você, espera um vento forte o suficiente para carregá-lo.

Não se pode dizer que é natural de dentro de cada um, já que é comum lutar para livrar-se disso; pode-se dizer que é anexado, seja por um momento, seja para sempre.

Perceba: Palavras, ações, e minutos são coisas que vão e jamais voltam. Por isso aquele que é forte o suficiente, sabe controlar essas três coisas. Pensa no que diz, sabe o que faz, e usa bem seu tempo.

Evitar os arrependimentos pode não ser prejuízo, já que dificilmente se aprende com eles.

Um comentário:

  1. Nossa, sempre tento não me arrepender de nada, mas mesmo que de 100% 3% eu tenho algum arrependimento, sobre alguma coisa do passado. Essa é uma lembraça amarga, sem nenhum conforto.

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